COOPERAÇÃO BRASIL-ALEMANHA PARA O

Desenvolvimento Sustentável

Cooperação
Brasil-Alemanha

Já se passaram 60 anos desde que Brasil e Alemanha começaram a dialogar sobre formas de desenvolvimento que abracem o crescimento econômico, a inclusão social e a conservação do inestimável patrimônio natural brasileiro.

A essa colaboração foi dado o nome de Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável, um trabalho que teve início com ações entre o governo alemão e pequenas cooperativas brasileiras nos anos 1960 e 1970, para se tornar, ao longo das décadas, uma parceria sólida entre os dois países, que envolve a atuação de governos, da iniciativa privada e da sociedade civil.

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As iniciativas que surgem dessa soma de esforços revelam como Brasil e Alemanha compreendem e enfrentam os desafios do nosso tempo, como a mudança do clima.

Em um país com a maior área de florestas tropicais do mundo e cerca de 20% de sua biodiversidade, um dos pilares da Cooperação está na proteção e no uso sustentável desses recursos. A capacidade singular do Brasil em produzir energia limpa também coloca o estímulo às fontes renováveis e à eficiência energética no centro dessa parceria.

A Cooperação Brasil-Alemanha está de norte a sul do país, seja no campo ou nas grandes cidades; apoiando pequenos produtores ou formando jovens para as profissões do futuro; protegendo comunidades tradicionais ou desenvolvendo tecnologia de ponta. O propósito é sempre o mesmo: transformar o presente e construir um futuro mais justo e sustentável.

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Apoiamos quem protege a vida e a floresta

Ao abrigar recursos naturais em dimensão única no mundo, muitas oportunidades se abrem ao Brasil no caminho do desenvolvimento sustentável. A proteção e o uso equilibrado desse patrimônio contribuem não apenas no enfrentamento dos desafios globais – como a mudança do clima –, mas trazem para o país inúmeros benefícios. Entre eles estão a geração de renda e empregos, novos mercados para produtos sustentáveis, descobertas científicas e o interesse de investidores que, cada vez mais, priorizam negócios com impacto ambiental positivo.

Para alcançar tudo isso, manter a floresta de pé é indispensável e tem se mostrado um desafio central para o país. Entre 2019 e 2022, foram perdidos mais de 35 mil quilômetros quadrados de florestas segundo dados do Imazon. No percurso para transpor esses desafios e tornar-se uma economia próspera e cada vez mais verde, que preserva o meio ambiente, combate a pobreza e garante os direitos de populações indígenas e tradicionais, o Brasil conta com a parceria da Cooperação Alemã.

Diante dessa importante missão, a Cooperação Alemã lança mão de diferentes instrumentos, entre eles o de compensar financeiramente a conservação florestal para garantir a redução de gases do efeito estufa. No momento, estão em andamento experiências exitosas com esse tipo de pagamento por resultados, tanto em nível federal, por meio do Fundo Amazônia, como junto aos estados do Acre e do Mato Grosso, por meio do programa REM (REDD for Early Movers).

Garantir áreas protegidas efetivas também é parte fundamental desses esforços. Por isso, a Cooperação apoia a consolidação de um sistema nacional com mais de 2,4 mil unidades de conservação espalhadas em áreas continentais e marinhas. Para se ter uma dimensão, somente as unidades em área terrestre ocupam uma área equivalente a 4,5 vezes o tamanho da Alemanha.

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Diante dessa importante missão, a Cooperação Alemã lança mão de diferentes instrumentos, entre eles o de compensar financeiramente a conservação florestal para garantir a redução de gases do efeito estufa. No momento, estão em andamento experiências exitosas com esse tipo de pagamento por resultados, tanto em nível federal, por meio do Fundo Amazônia, como junto aos estados do Acre e do Mato Grosso, por meio do projeto REM (REDD for Early Movers).

Garantir áreas protegidas efetivas também é parte fundamental desses esforços. Por isso, a Cooperação apoia a consolidação de um sistema nacional com mais de 2,4 mil unidades de conservação espalhadas em áreas continentais e marinhas. Para se ter uma dimensão, somente as unidades em área terrestre ocupam uma área equivalente a 4,4 vezes o tamanho da Alemanha.

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A gente tinha grande dificuldade para vender nosso peixe localmente a bons preços. Agora nosso produto chega até aos restaurantes do Rio de Janeiro ou São Paulo.”

Adevaldo Dias, Cooperativa Asproc, Amazonas.

A identidade cultural dos povos indígenas e das comunidades tradicionais é fortemente ligada aos territórios onde vivem. Neste sentido, a proteção dessas áreas é também uma premissa absoluta e indispensável para garantir os direitos humanos dessas populações e suas gerações futuras. Também sob a ótica do cuidado com o patrimônio natural, são justamente esses territórios que registram os menores índices de desmatamento, pois abrigam verdadeiros guardiões da floresta. Nos últimos dois anos, as ações apoiadas pela Cooperação alcançaram cerca de 65% das terras indígenas da Amazônia. Em Mato Grosso, por exemplo, elas contribuíram para que mais de 40 mil indígenas de 43 povos fossem incluídos nas decisões políticas do estado.

Na busca por um uso equilibrado das áreas de floresta, os proprietários rurais também desempenham um papel central. Por isso, o Brasil criou um dos maiores cadastros ambientais digitais do mundo, o Cadastro Ambiental Rural (CAR), que reúne informações e imagens de mais de 7 milhões de fazendas e pequenas propriedades.  Ao registrar essas áreas, os proprietários têm a oportunidade de receber apoio para reverter impactos negativos já causados em seus terrenos, se comprometendo a conservar e reflorestar áreas de proteção previstas em lei, medida fundamental para acabar com o desmatamento ilegal. O apoio da Cooperação a instituições governamentais brasileiras se dá no registro, na validação e adequação ambiental das propriedades rurais de acordo com a legislação do país.

Outra importante perspectiva é a de oferecer às populações que vivem da floresta remuneração adequada para atividades que promovam o uso equilibrado dos recursos naturais disponíveis. Na região amazônica, por exemplo, investimentos da Cooperação foram direcionados para ampliar mercados de produtos típicos, como o açaí, a castanha do Pará ou o peixe pirarucu, sempre aplicando o manejo sustentável. O que antes era vendido apenas localmente e a preços baixos foi parar em pratos de renomados chefs na Região Sudeste e na merenda escolar de estudantes das comunidades locais: graças à inclusão de inclusão de 3.300 agricultores familiares no sistema de compras públicas de refeições escolares, 80 mil estudantes têm tido acesso a uma dieta mais saudável e equilibrada. Cerca de 180 cooperativas ou pequenas associações apoiadas viram seu faturamento crescer em 25%.

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são protegidos no Brasil em unidades de conservação

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Contam com manejo sustentável em área apoiada pelo Fundo Amazônia

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De áreas rurais
estão cadastradas

Outro foco da Cooperação está no estabelecimento de cadeias de produção sustentáveis para madeira, carne bovina e soja livres de desmatamento. A estratégia inclui digitalizar os dados agrícolas disponíveis, melhorar a rastreabilidade das cadeias de produção e apoiar os produtores a se adaptarem gradualmente aos padrões socioecológicos. Os produtores se beneficiarão do aumento da rentabilidade e do acesso aos mercados internacionais.

A Cooperação Brasil-Alemanha também trabalha com governos e sociedade civil para promover o desenvolvimento sustentável. Apoiamos órgãos de controle externo, como o Tribunal de Contas da União no Brasil, para a realização de auditorias ambientais. Em uma de nossas ações capacitamos 235 auditores federais e servidores públicos brasileiros para que obras públicas de grande escala levem em consideração a proteção do clima e da diversidade biológica. Também certificamos outras 2 mil pessoas a usar ferramentas efetivas e inovadoras para proteger a rica biodiversidade brasileira em áreas urbanas, de florestas e litorâneas.

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01
05
Prevenção do desmatamento e dos incêndios florestais
Mais de 1,5 mil missões de controle ambiental do Ibama e do ICMBio apoiadas pelo Fundo Amazônia, que contribuíram para evitar 25 mil focos de incêndio e para combater o desmatamento ilegal.
02
05
O maior programa de áreas protegidas do mundo
O Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA), implementado pelo MMA e o ICMBio e patrocinado pela Alemanha, apoia 117 áreas protegidas no bioma, que ocupam mais de 600 mil km². A longo prazo, a operação deve ser assegurada de forma independente pelo Brasil.
03
05
Compensação por redução de emissões
Ao preservar milhões de hectares de floresta, Mato Grosso evita a emissão de grandes quantidades de gases do efeito estufa na atmosfera. A cada tonelada comprovada de CO2 não emitida, o governo federal compensa financeiramente o estado. Assim, 13 milhões de euros foram transferidos desde 2018, beneficiando também as populações indígenas.
04
05
Sociedade e instituições mais fortes para proteger zonas costeiras
Mais de 600 mulheres pescadoras da Região Nordeste do Brasil se uniram para garantir seus direitos, transformar suas comunidades e gerar renda. Além disso, instituições e comunidades locais são fortalecidas para promover a conservação de ambientes de corais e a proteção e uso sustentável nos ecossistemas costeiros e marinhos.
05
05
O maior mercado financeiro da América Latina mais verde e seguro
Com melhorias na regulamentação das finanças verdes e o interesse crescente do setor financeiro pelo tema, o Brasil cria condições para o investimento em projetos com impactos ambientais e sociais positivos. Desde 2016, o país emitiu 7,5 bilhões de títulos verdes.
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Prevenção do desmatamento e dos incêndios florestais
Mais de 1,5 mil missões de controle ambiental do Ibama e do ICMBio apoiadas pelo Fundo Amazônia, que contribuíram para evitar 25 mil focos de incêndio e para combater o desmatamento ilegal.
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O maior programa de áreas protegidas do mundo
O Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA), implementado pelo MMA e o ICMBio e patrocinado pela Alemanha, apoia 117 áreas protegidas no bioma, que ocupam mais de 600 mil km². A longo prazo, a operação deve ser assegurada de forma independente pelo Brasil.
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Compensação por redução de emissões
Ao preservar milhões de hectares de floresta, Mato Grosso evita a emissão de grandes quantidades de gases do efeito estufa na atmosfera. A cada tonelada comprovada de CO2 não emitida, o governo federal compensa financeiramente o estado. Assim, 13 milhões de euros foram transferidos desde 2018, beneficiando também as populações indígenas.
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Sociedade e instituições mais fortes para proteger zonas costeiras
Mais de 600 mulheres pescadoras da Região Nordeste do Brasil se uniram para garantir seus direitos, transformar suas comunidades e gerar renda. Além disso, instituições e comunidades locais são fortalecidas para promover a conservação de ambientes de corais e a proteção e uso sustentável nos ecossistemas costeiros e marinhos.
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O maior mercado financeiro da América Latina mais verde e seguro
Com melhorias na regulamentação das finanças verdes e o interesse crescente do setor financeiro pelo tema, o Brasil cria condições para o investimento em projetos com impactos ambientais e sociais positivos. Desde 2016, o país emitiu 7,5 bilhões euros de títulos verdes.

Fontes de energia e cidades mais limpas

Conhecido no mundo inteiro pela abundância e diversidade dos recursos naturais que abriga, o Brasil desempenha um papel singular na busca de novas formas de desenvolvimento, capazes de proteger o clima e contribuir com o equilíbrio do planeta.

Vamos a um exemplo: em um país de clima tropical e vocação para energias limpas (83% da matriz elétrica brasileira é renovável, sendo 62% hídrica), é promissor o potencial para fontes como a solar e a eólica. Ciente dessas condições tão favoráveis, o Brasil aceitou o desafio: tornar as energias renováveis o pilar mais importante de sua matriz energética.

O compromisso de desenvolver-se com energia limpa também foi assumido pela Alemanha em seu plano de transição energética, conhecido como Energiewende. Com inovação e tecnologia, o país vem investindo em fontes alternativas e em formas de gerar economia, aumentar a eficiência e aprimorar a distribuição.

Como se vê, são inúmeras as possibilidades de trocas entre Brasil e Alemanha nesse campo. Facilitar o aprendizado mútuo e tornar as matrizes dos dois países mais verdes é justamente o papel da Cooperação.

Os resultados obtidos pelo Brasil até aqui são animadores: a quantidade de energia eólica produzida dobrou em relação aos números de 2015 e mais de 800 parques geram energia para mais de 28 milhões de lares brasileiros. O avanço da energia solar também é expressivo: mais de 1.7 milhões sistemas fotovoltaicos abastecem os locais onde estão instalados (por exemplo, em telhados de casas) ao mesmo tempo em que destinam energia para o sistema. Esse processo é conhecido como geração distribuída.

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de residências abastecidas
com energia eólica
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0 milhões
número aproximado de sistemas de geração
de energia solar distribuída
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0 mil
empregos gerados
em energia solar

Somadas, as fontes de energia eólica e solar já são responsáveis por mais de 23% da matriz elétrica brasileira e estudos realizados pela Cooperação Brasil-Alemanha mostram que, no futuro, esse índice pode chegar a 40%. Os benefícios são muitos: desenvolvimento tecnológico, geração de empregos e impactos positivos para o clima: nesse patamar de fontes renováveis, o Brasil deixaria de emitir 27 milhões de toneladas de CO2 por ano, o equivalente a tudo que, somadas, emitem as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro anualmente.

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01
05
80.000 passageiros transportados diariamente em um sistema moderno e eficiente
O novo VLT carioca evita cerca de 1,7 milhão de viagens de carro por ano no Rio de Janeiro e, por consequência, a emissão de 300 mil toneladas de CO2 ao longo de sua vida útil. Menos poluição, mais proteção do clima e melhores serviços de transportes para os cidadãos.
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05
Trabalhadores qualificados para o mercado de energias renováveis
Mais de 6,4 mil profissionais formados e formadas para planejar, construir e operar usinas eólicas e solares ajudam a tornar a economia brasileira mais verde e favorável ao clima.
03
05
Tratamento de esgoto para 3 milhões de pessoas
Novas tecnologias de saneamento contribuem para a proteção ambiental e climática nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Curitiba e Salvador e deixam os rios mais limpos.
04
05
Saneamento em zonas rurais do Ceará para 130 mil pessoas
Com criação, reabilitação e ampliação de sistemas de água e saneamento, população do interior do estado está mais preparada para enfrentar a escassez de água agravada pelas mudanças climáticas.
05
05
100 milhões de euros para eficiência energética nas companhias brasileiras de água
Novas regulamentações incluem medidas de eficiência energética e tornam possível modernizar a infraestrutura de água e reduzir os custos operacionais.
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80.000 passageiros transportados diariamente em um sistema moderno e eficiente
O novo VLT carioca evita cerca de 1,7 milhão de viagens de carro por ano no Rio de Janeiro e, por consequência, a emissão de 300 mil toneladas de CO2 ao longo de sua vida útil. Menos poluição, mais proteção do clima e melhores serviços de transportes para os cidadãos.
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Trabalhadores qualificados para o mercado de energias renováveis
Mais de 6,4 mil profissionais formados e formadas para planejar, construir e operar usinas eólicas e solares ajudam a tornar a economia brasileira mais verde e favorável ao clima.
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Tratamento de esgoto para 3 milhões de pessoas
Novas tecnologias de saneamento contribuem para a proteção ambiental e climática nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Curitiba e Salvador e deixam os rios mais limpos.
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Saneamento em zonas rurais do Ceará para 130 mil pessoas
Com criação, reabilitação e ampliação de sistemas de água e saneamento, população do interior do estado está mais preparada para enfrentar a escassez de água agravada pelas mudanças climáticas.
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100 milhões de euros para eficiência energética nas companhias brasileiras de água
Novas regulamentações incluem medidas de eficiência energética e tornam possível modernizar a infraestrutura de água e reduzir os custos operacionais.

O investimento em energias renováveis vai transformando não apenas a matriz energética do Brasil, mas a história de muitos brasileiros e brasileiras. Perguntamos a adolescentes e jovens mulheres sobre seus sonhos profissionais para o futuro e elas deixam claro: o mercado de energias limpas também é delas. Confira no vídeo:

Nossas Histórias

Linha do tempo

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1961
Em 14 de novembro nasce, na Alemanha, o Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento – BMZ.
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2018
2019
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2021
1962
Cooperativa Pindorama, Alagoas, estabelece a primeira cooperação com apoio do governo alemão. A cooperativa segue forte com 30 mil hectares de área produtiva nos setores de agricultura e de pecuária.
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1972
Cooperativa Piá expande seus negócios na industrialização do leite a partir da capacitação prestada pela Cooperação Alemã. Hoje ela atua em 85 municípios com foco na produção de alimentos saudáveis.
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1975
Inauguração da Escola de Administração Fazendária (ESAF), concebida no âmbito da cooperação com o DSE (Fundação Alemã para o Desenvolvimento). A cooperação foi iniciada em 1970 e executou consultorias especializadas, capacitações e intercâmbio de servidores.
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O método de plantio direto passou a ser multiplicado em diversos estados por agricultores do Paraná, que se beneficiaram da Cooperação.
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1981
Quem come hoje uma maçã no Brasil não imagina que há dedo da Cooperação Alemã nessa história. Grande parte das maçãs consumidas pelos brasileiros vinha da Argentina. Santa Catarina desenvolveu, com parceiros alemães, tecnologias de cultivo de maçã.
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Helmut Kohl, chanceler alemão, visita a Amazônia. O PPG-7, Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, deu inicio à cooperação internacional para o combate às mudanças climáticas.
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Na ECO-92, foi assinada a Convenção da Biodiversidade.
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Cooperação com a CETESB em São Paulo para recuperação de áreas urbanas contaminadas. O fortalecimento institucional dos órgãos ambientais já era objeto de interesse por parte de Brasil e Alemanha desde os anos 80, sendo consenso que a cooperação na área ambiental deveria se tornar um foco da cooperação bilateral.
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Cooperação com o Senai e o Sebrae que possibilitou melhorar o treinamento dos profissionais do Nordeste e contribuiu com o desenvolvimento econômico da região.
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Dois eventos importantes marcam o ano da Cooperação Brasil-Alemanha:
• Assinatura do Acordo Energético Brasil-Alemanha para fortalecer essa área de cooperação. É iniciada a expansão da instalação de parques eólicos no Brasil, com financiamento alemão, montante de 350 milhões de euros, por intermédio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
• Começam a ser executados no Brasil os primeiros projetos da Iniciativa Internacional do Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear (BMU). Foco nas áreas de: mitigação, adaptação, florestas e biodiversidade, assim como em zonas marinhas e costeiras.
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Visita da chanceler Angela Merkel ao Brasil, que interage com os jovens de comunidades carentes na Bahia. Os governos do Brasil e da Alemanha fazem novos compromissos nos dois pilares da Cooperação: proteção e uso sustentável das florestas tropicais; energias renováveis e eficiência energética.
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Negociações intergovernamentais: ratificação de uma cooperação dinâmica apoiada pela confiança e pelo respeito mútuo. Aprovação de 334,5 milhões de euros em novos investimentos.
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Com financiamento da Cooperação, metrô de Salvador começa a circular, o que proporciona: melhoria para o meio ambiente e para a população da cidade, redução das emissões de gases de efeito estufa.
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Lançada a Carta Brasileira sobre Cidades Inteligentes. Este documento de referência nacional foi formulado em um processo colaborativo e consolida uma visão nacional sobre o uso responsável e inovador da transformação digital para um desenvolvimento urbano sustentável e inclusivo.
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Firmado acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente para a realização de estudos sobre contabilidade ambiental e financiamento climático. A Cooperação o Tribunal de Contas da União (TCU) promove o fortalecimento do controle externo na área ambiental, em que o Brasil é referência em toda a América Latina.
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Dois eventos importantes marcam a Cooperação Brasil-Alemanha:
• Confirmação de novo projeto de cooperação técnica para formação profissional de 14 mil técnicos e técnicas nos setores de energias renováveis, bioeconomia e economia circular até 2024.
• Criação do Projeto H2Brasil para apoiar a expansão do mercado de hidrogênio verde no país por meio de ferramentas, iniciativas e estudos para aprimorar as condições legais, institucionais e tecnológicas do setor.
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• Promovemos o uso sustentável dos recursos naturais através de treinamento e fortalecimento das estruturas locais dos agricultores familiares.
• Cadeias de produção mais sustentáveis: Atualmente estamos apoiando três parcerias público-privadas que promovem a inclusão de critérios de sustentabilidade em suas cadeias produtivas.
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Em 14 de novembro nasce, na Alemanha, o Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento – BMZ.
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Cooperativa Pindorama, Alagoas, estabelece a primeira cooperação com apoio do governo alemão. A cooperativa segue forte com 30 mil hectares de área produtiva nos setores de agricultura e de pecuária
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Cooperativa Piá expande seus negócios na industrialização do leite a partir da capacitação prestada pela Cooperação Alemã. Hoje ela atua em 85 municípios com foco na produção de alimentos saudáveis.
1975
Inauguração da Escola de Administração Fazendária (ESAF), concebida no âmbito da cooperação com o DSE (Fundação Alemã para o Desenvolvimento). A cooperação foi iniciada em 1970 e executou consultorias especializadas, capacitações e intercâmbio de servidores.
1977
O método de plantio direto passou a ser multiplicado em diversos estados por agricultores do Paraná, que se beneficiaram da Cooperação.
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Quem come hoje uma maçã no Brasil não imagina que há dedo da Cooperação Alemã nessa história. Grande parte das maçãs consumidas pelos brasileiros vinha da Argentina. Santa Catarina desenvolveu, com parceiros alemães, tecnologias de cultivo de maçã.
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Helmut Kohl, chanceler alemão, visita a Amazônia. O PPG-7, Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, deu inicio à cooperação internacional para o combate às mudanças climáticas.
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Na ECO-92, foi assinada a Convenção da Biodiversidade.
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Cooperação com a CETESB em São Paulo para recuperação de áreas urbanas contaminadas. O fortalecimento institucional dos órgãos ambientais já era objeto de interesse por parte de Brasil e Alemanha desde os anos 80, sendo consenso que a cooperação na área ambiental deveria se tornar um foco da cooperação bilateral.
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Cooperação com o Senai e o Sebrae que possibilitou melhorar o treinamento dos profissionais do Nordeste e contribuiu com o desenvolvimento econômico da região.
2008
Dois eventos importantes marcam a Cooperação Brasil-Alemanha:
• Assinatura do Acordo Energético Brasil-Alemanha para fortalecer essa área de cooperação. É iniciada a expansão da instalação de parques eólicos no Brasil, com financiamento alemão, montante de 350 milhões de euros, por intermédio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
• Começam a ser executados no Brasil os primeiros projetos da Iniciativa Internacional do Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear (BMU). Foco nas áreas de: mitigação, adaptação, florestas e biodiversidade, assim como em zonas marinhas e costeiras.
2015
Visita da chanceler Angela Merkel ao Brasil, que interage com os jovens de comunidades carentes na Bahia. Os governos do Brasil e da Alemanha fazem novos compromissos nos dois pilares da Cooperação: proteção e uso sustentável das florestas tropicais; energias renováveis e eficiência energética.
2017
Negociações intergovernamentais: ratificação de uma cooperação dinâmica apoiada pela confiança e pelo respeito mútuo. Aprovação de 334,5 milhões de euros em novos investimentos.
2018
Com financiamento da Cooperação, metrô de Salvador começa a circular, o que proporciona: melhoria para o meio ambiente e para a população da cidade, redução das emissões de gases de efeito estufa.
2019
Lançada a Carta Brasileira sobre Cidades Inteligentes. Este documento de referência nacional foi formulado em um processo colaborativo e consolida uma visão nacional sobre o uso responsável e inovador da transformação digital para um desenvolvimento urbano sustentável e inclusivo.
2020
Firmado acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente para a realização de estudos sobre contabilidade ambiental e financiamento climático. A Cooperação o Tribunal de Contas da União (TCU) promove o fortalecimento do controle externo na área ambiental, em que o Brasil é referência em toda a América Latina.
2021
Dois eventos importantes marcam a Cooperação Brasil-Alemanha:
• Confirmação de novo projeto de cooperação técnica para formação profissional de 14 mil técnicos e técnicas nos setores de energias renováveis, bioeconomia e economia circular até 2024.
• Criação do Projeto H2Brasil para apoiar a expansão do mercado de hidrogênio verde no país por meio de ferramentas, iniciativas e estudos para aprimorar as condições legais, institucionais e tecnológicas do setor.
“Todas as fotos e vídeos apresentados nesta página foram tiradas/gravados antes de fevereiro de 2020.”